Ivan Basso é o quinto colocado no geral (© Bettini) |
O italiano Ivan Basso (Liquigas) afirmou estar insatisfeito com o próprio trabalho na etapa de hoje, em especial na última subida do dia, o Plateau de Beille. O campeão do Giro d'Italia do ano passado subiu sem a ajuda de seu principal gregário, Sylvester Szmyd, que não esteve bem.
"Hoje tínhamos em mente fazer um tipo de corrida, mas infelizmente Sylvester não estava em um bom dia, como em dias normais", disse Basso. "Em um momento, tive que mudar meus planos no início da subida e tive que atacar em um momento que não considero ideal", explicou.
Ele ainda chega a afirmar que os irmãos Schleck estão usando uma estratégia equivocada. "Acho que, para fazer a diferença, você não deve atacar quando ainda há 20 corredores no grupo. Você precisa de um grupo menor, com quatro ou cinco atletas", disse. "Acho que se Andy e Fränk (Schleck) querem bater Cadel (Evans) e os outros, eles precisam começar a forçar mais no início da subida, senão ficará difícil", afirmou o italiano.
"Para que um ataque seja efetivo, ele precisa vir de um grupo pequeno de ciclistas. Quando se está em um grupo de 20 atletas, o ataque não faz diferença. É preciso começar a forçar no início das subidas", completou.
Apesar de não conseguir subir na classificação geral - ainda é o quinto colocado -, Basso se agradou de não ter perdido tempo algum. "O dia não foi completamente positivo para mim, então não estou muito feliz, mas não demos nenhum passo atrás, permanecemos onde estávamos", afirmou.
"Hoje tínhamos em mente fazer um tipo de corrida, mas infelizmente Sylvester não estava em um bom dia, como em dias normais", disse Basso. "Em um momento, tive que mudar meus planos no início da subida e tive que atacar em um momento que não considero ideal", explicou.
Ele ainda chega a afirmar que os irmãos Schleck estão usando uma estratégia equivocada. "Acho que, para fazer a diferença, você não deve atacar quando ainda há 20 corredores no grupo. Você precisa de um grupo menor, com quatro ou cinco atletas", disse. "Acho que se Andy e Fränk (Schleck) querem bater Cadel (Evans) e os outros, eles precisam começar a forçar mais no início da subida, senão ficará difícil", afirmou o italiano.
"Para que um ataque seja efetivo, ele precisa vir de um grupo pequeno de ciclistas. Quando se está em um grupo de 20 atletas, o ataque não faz diferença. É preciso começar a forçar no início das subidas", completou.
Apesar de não conseguir subir na classificação geral - ainda é o quinto colocado -, Basso se agradou de não ter perdido tempo algum. "O dia não foi completamente positivo para mim, então não estou muito feliz, mas não demos nenhum passo atrás, permanecemos onde estávamos", afirmou.
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