Para o australiano Cadel Evans (foto), da BMC, dois são seus principais concorrentes na disputa pelo Tour de France deste ano: Andy Schleck e Ivan Basso. Ele também mostrou satisfação após um ano na equipe suíça.
"Certamente Andy, no papel, é o cara que todos estarão olhando. E com o Ivan de volta ao Tour e sem correr o Giro, a Liquigas tem um time muito bom para as provas de três semanas, como mostraram no Giro do ano passado", afirmou Evans, durante o training camp de sua equipe, em Denia, na Espanha.
Como Evans, Basso treina no centro esportivo Mapei Sport, em Castellanza, no norte da Itália. Mas não haverá "jogo de compadre" em julho, apesar de ambos terem tido relações próximas com o falecido Aldo Sassi, diretor do centro esportivo Mapei. "Estamos buscando os mesmos objetivos e estamos usando basicamente as mesmas ferramentas, então, no final das contas, somos parecidos em alguns aspectos", explica Evans. "Mas se você quer vencer um Tour de France, você tem que vencer um cara como Ivan Basso. Mas com tudo que aconteceu nos últimos 12 meses, no Giro, com Ivan e também com Aldo (Sassi), eu olho para Ivan com olhos diferentes em relação a meus outros adversários", conta o australiano.
Sassi faleceu em dezembro, vítima de câncer. Evans é hoje acompanhado por Andrea Morelli. O atleta conta que, apesar de sua relação profissional com o centro continuar a mesma, a relação humana está abalada pela perda do amigo. "Normalmente estes treinamentos são encarados como um negócio, mas agora, sem Aldo, o ar e o sentimento aqui no Mapei está infelizmente mudado por completo", conta Evans.
O campeão mundial da UCI em 2009 também falou de sua satisfação em fazer parte da BMC, em comparação com os cinco anos que passou na Lotto. "Na Lotto, eu era comumente forçado a correr provas que eu não queria correr e a disputar o título em momentos em que o melhor seria apenas treinar. Mas essas coisas acontecem", pondera Evans. "A BMC e eu temos total confiança um no outro. Acho que quando se quer vencer o Tour, ter 100% de confiança em sua equipe torna maiores as chances de conseguir algo grande e acho que isso é o mais importante", afirma o australiano, que não correrá o Giro deste ano, para se concentrar no Tour.
"Certamente Andy, no papel, é o cara que todos estarão olhando. E com o Ivan de volta ao Tour e sem correr o Giro, a Liquigas tem um time muito bom para as provas de três semanas, como mostraram no Giro do ano passado", afirmou Evans, durante o training camp de sua equipe, em Denia, na Espanha.
Como Evans, Basso treina no centro esportivo Mapei Sport, em Castellanza, no norte da Itália. Mas não haverá "jogo de compadre" em julho, apesar de ambos terem tido relações próximas com o falecido Aldo Sassi, diretor do centro esportivo Mapei. "Estamos buscando os mesmos objetivos e estamos usando basicamente as mesmas ferramentas, então, no final das contas, somos parecidos em alguns aspectos", explica Evans. "Mas se você quer vencer um Tour de France, você tem que vencer um cara como Ivan Basso. Mas com tudo que aconteceu nos últimos 12 meses, no Giro, com Ivan e também com Aldo (Sassi), eu olho para Ivan com olhos diferentes em relação a meus outros adversários", conta o australiano.
Sassi faleceu em dezembro, vítima de câncer. Evans é hoje acompanhado por Andrea Morelli. O atleta conta que, apesar de sua relação profissional com o centro continuar a mesma, a relação humana está abalada pela perda do amigo. "Normalmente estes treinamentos são encarados como um negócio, mas agora, sem Aldo, o ar e o sentimento aqui no Mapei está infelizmente mudado por completo", conta Evans.
O campeão mundial da UCI em 2009 também falou de sua satisfação em fazer parte da BMC, em comparação com os cinco anos que passou na Lotto. "Na Lotto, eu era comumente forçado a correr provas que eu não queria correr e a disputar o título em momentos em que o melhor seria apenas treinar. Mas essas coisas acontecem", pondera Evans. "A BMC e eu temos total confiança um no outro. Acho que quando se quer vencer o Tour, ter 100% de confiança em sua equipe torna maiores as chances de conseguir algo grande e acho que isso é o mais importante", afirma o australiano, que não correrá o Giro deste ano, para se concentrar no Tour.
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